Segundo o jornal Folha de S.Paulo, Robinho entrou com uma ação na 5ª Vara Cível de Santos (SP) para tentar romper o contrato com a Nike, empresa que patrocina o atacante desde 2002.
O problema judicial entre o jogador do Milan e a empresa de material esportivo não é novidade. No início deste ano o brasileiro foi derrotado em primeira instância, em uma audiência em Amsterdã (sede europeia da empresa), e obrigado a usar novamente os produtos da Nike sob pena de pagar uma multa de 300 mil euros por dia.
O jornal apurou que o documento tem duas versões, uma em inglês e outra em português. O imbróglio começou justamente por conta das redações distintas, já que o texto em português diz que, ao final do contrato, as duas partes devem se reunir para entrar em acordo sobre a possível renovação, e o em inglês prevê a possibilidade de a Nike renovar o vínculo automaticamente até 30 de novembro de 2014, pagando a Robinho os mesmos valores do último ano.
Em dezembro de 2010, o ex-jogador do Santos entendeu que o contrato com a empresa havia terminado e chegou a disputar algumas partidas com chuteiras de outras companhias. O atleta teve o cuidado de pintar os modelos de preto para não fazer propaganda.
Trecho do texto apresentado pelos advogados de Robinho cita até a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou a Nike e a própria Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em 2000 e 2001. “(A Nike) já é, há algum tempo, alvo de controle das autoridades brasileiras, por seus contratos abusivos”, diz o texto da ação assinada pela advogada Marisa Alija.
O problema judicial entre o jogador do Milan e a empresa de material esportivo não é novidade. No início deste ano o brasileiro foi derrotado em primeira instância, em uma audiência em Amsterdã (sede europeia da empresa), e obrigado a usar novamente os produtos da Nike sob pena de pagar uma multa de 300 mil euros por dia.
O jornal apurou que o documento tem duas versões, uma em inglês e outra em português. O imbróglio começou justamente por conta das redações distintas, já que o texto em português diz que, ao final do contrato, as duas partes devem se reunir para entrar em acordo sobre a possível renovação, e o em inglês prevê a possibilidade de a Nike renovar o vínculo automaticamente até 30 de novembro de 2014, pagando a Robinho os mesmos valores do último ano.
Em dezembro de 2010, o ex-jogador do Santos entendeu que o contrato com a empresa havia terminado e chegou a disputar algumas partidas com chuteiras de outras companhias. O atleta teve o cuidado de pintar os modelos de preto para não fazer propaganda.
Trecho do texto apresentado pelos advogados de Robinho cita até a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou a Nike e a própria Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em 2000 e 2001. “(A Nike) já é, há algum tempo, alvo de controle das autoridades brasileiras, por seus contratos abusivos”, diz o texto da ação assinada pela advogada Marisa Alija.
0 comentários:
Postar um comentário