Euforia. Talvez essa possa ser a palavra exata para o sentimento de políticos e empresários com a chegada de grandes eventos esportivos, como: a Copa do Mundo, em 2014 e as Olimpíadas, em 2016. Neste caminhar, o Movimento LiveWright – organização sem fins lucrativos -, gerido por um grupo de empresários e executivos, visa apoiar nove modalidades olímpicas com o intuito de desenvolver a potencialidade de jovens atletas, e também, obter visibilidade rentável das marcas envolvidas.
A LiveWright é uma mescla de empresas brasileiras e estrangeiras que procuram captar, através da lei do incentivo ao esporte, neste ano de 2011, algo que beira entre R$ 8 e R$ 15 milhões. Ventila-se que modalidades como a canoagem, ciclismo e lutas sejam as primeiras a ingressarem nesse projeto. Federações e Confederações terão, enfim, a ajuda financeira que tanto transpiram para conquistar tal suporte. Além disso, estas trabalharão em projetos desenvolvidos sob parceria com a organização. A ideia da LiveWright é também de entremear-se na gestão das entidades, e assim, alega conquistar potencialidade olímpica e alianças duradouras.
“Nosso desafio é buscar recursos junto à iniciativa privada para patrocinar projetos esportivos que, a médio e longo prazo, intensifiquem as chances das equipes brasileiras nos Jogos Olímpicos e transformem o país em uma grande potência na competição”, explica Walter de Mattos Jr. presidente do Conselho Executivo do Movimento. Outro objetivo está na idéia de criar projetos que tenham um alcance amplo, fortalecendo não só a atuação de atletas, mas também toda a estrutura relacionada à prática de uma determinada modalidade. Para supervisionar as atividades “extra-curriculares-esportiva”, será criado o Conselho Estratégico, em que personalidades como Gustavo Kuerten (tênis), Luiza Parente (ginasta) e Fernanda Keller (triatleta) – primeiros convocados – avaliarão junto às entidades todo o andamento do projeto.
A LiveWright é uma mescla de empresas brasileiras e estrangeiras que procuram captar, através da lei do incentivo ao esporte, neste ano de 2011, algo que beira entre R$ 8 e R$ 15 milhões. Ventila-se que modalidades como a canoagem, ciclismo e lutas sejam as primeiras a ingressarem nesse projeto. Federações e Confederações terão, enfim, a ajuda financeira que tanto transpiram para conquistar tal suporte. Além disso, estas trabalharão em projetos desenvolvidos sob parceria com a organização. A ideia da LiveWright é também de entremear-se na gestão das entidades, e assim, alega conquistar potencialidade olímpica e alianças duradouras.
“Nosso desafio é buscar recursos junto à iniciativa privada para patrocinar projetos esportivos que, a médio e longo prazo, intensifiquem as chances das equipes brasileiras nos Jogos Olímpicos e transformem o país em uma grande potência na competição”, explica Walter de Mattos Jr. presidente do Conselho Executivo do Movimento. Outro objetivo está na idéia de criar projetos que tenham um alcance amplo, fortalecendo não só a atuação de atletas, mas também toda a estrutura relacionada à prática de uma determinada modalidade. Para supervisionar as atividades “extra-curriculares-esportiva”, será criado o Conselho Estratégico, em que personalidades como Gustavo Kuerten (tênis), Luiza Parente (ginasta) e Fernanda Keller (triatleta) – primeiros convocados – avaliarão junto às entidades todo o andamento do projeto.
Com a morte de Roger Wright em um acidente de avião na Bahia em 2009, foi criado o Movimento LiveWright para dar continuidade ao desejo do empresário e desportista: incentivo às Olimpíadas de 2016. Com um grupo de 11 empresários, entre eles Lars Grael, Pedro Paulo Diniz, Gilberto Sayão e Walter de Mattos Jr, tais projetos para o esporte visam o crescimento de mais modalidades no Brasil e o retorno financeiro através da visibilidade das marcas em competições e uniformes dos atletas. Promessas de novos ares para o esporte brasileiro, mas nunca é demais ficar com um olho no peixe e outro no gato, principalmente se tratando do vale-tudo empresarial.
A primeira instituição que se aproveita deste grupo é o Instituto Passe de Mágica, que visa a capacitação de crianças e adolescentes por intermédio da educação pelo esporte. Mais detalhes sobre o IPM podem ser conhecidos aqui.
A primeira instituição que se aproveita deste grupo é o Instituto Passe de Mágica, que visa a capacitação de crianças e adolescentes por intermédio da educação pelo esporte. Mais detalhes sobre o IPM podem ser conhecidos aqui.
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