A Nike apelou para a ecologia na sua batalha com a Adidas. Após a empresa alemã lançar sua campanha global, a norte-americana reestrutura sua comunicação e faz o mesmo, ou quase.
Chama da de “Nike Better World”, o foco é voltado para o apelo ecológico e mostra para o publico e seus consumidores que os equipamentos da empresa são feitos com materiais reciclados.
O site da campanha mostra produtos da Nike feitos de material reciclados, entre eles as camisas de futebol, que são feitas de poliéster reutilizado de garrafa Pet. A empresa se gaba de ter tirado 13 milhões de garrafas dos aterros somente com a venda de camisas de seleção que disputaram a Copa do Mundo de 2010.
Uma curiosidade, no quesito reaproveitamento de matéria prima, a rival Adidas é pioneira. Durante a II Guerra Mundial o dono da empresa, Adolf Dassler, proibido de fabricar sapatos com matéria prima nova, aproveitava coturnos usados para fazer as chuteiras que iniciaram seu império.
Mas voltemos para a campanha mundial da Nike, que por sinal não está disponível para o Brasil. No site brasileiro, temos a oportunidade de fazer um cadastro e sermos os primeiros a serem informados quando a empresa lançar a versão tupiniquim além de receber por email informações “a respeito do melhor mundo de Nike”. Claro que temos um link para a versão em inglês. E é lá que a magia não acontece.
Um site confuso, com um vídeo de abertura que em muitas vezes se confunde com o da concorrência. Cheio de craques como Ronaldinho Gaúcho, Cristiano Ronaldo e Maria Sharapova e recheado de momentos de superação, o vídeo mostra como o esporte pode mudar o cotidiano das pessoas.
Muito pouco para uma empresa do porte da Nike que pretende com esta campanha responder sua principal concorrente.
Chama da de “Nike Better World”, o foco é voltado para o apelo ecológico e mostra para o publico e seus consumidores que os equipamentos da empresa são feitos com materiais reciclados.
O site da campanha mostra produtos da Nike feitos de material reciclados, entre eles as camisas de futebol, que são feitas de poliéster reutilizado de garrafa Pet. A empresa se gaba de ter tirado 13 milhões de garrafas dos aterros somente com a venda de camisas de seleção que disputaram a Copa do Mundo de 2010.
Uma curiosidade, no quesito reaproveitamento de matéria prima, a rival Adidas é pioneira. Durante a II Guerra Mundial o dono da empresa, Adolf Dassler, proibido de fabricar sapatos com matéria prima nova, aproveitava coturnos usados para fazer as chuteiras que iniciaram seu império.
Mas voltemos para a campanha mundial da Nike, que por sinal não está disponível para o Brasil. No site brasileiro, temos a oportunidade de fazer um cadastro e sermos os primeiros a serem informados quando a empresa lançar a versão tupiniquim além de receber por email informações “a respeito do melhor mundo de Nike”. Claro que temos um link para a versão em inglês. E é lá que a magia não acontece.
Um site confuso, com um vídeo de abertura que em muitas vezes se confunde com o da concorrência. Cheio de craques como Ronaldinho Gaúcho, Cristiano Ronaldo e Maria Sharapova e recheado de momentos de superação, o vídeo mostra como o esporte pode mudar o cotidiano das pessoas.
Muito pouco para uma empresa do porte da Nike que pretende com esta campanha responder sua principal concorrente.
Confira o vídeo:
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