Por: Eduardo Mello
É verdade que todos amamos o futebol, mas isso só ocorre porque quando crianças ganhamos uma bola e já saimos chutando a dita cuja pela casa, rua e por ai vai. Com a urbanização, os campinhos de várzea são cada vez mais raros e é ai que o golfe entra em ação. Na verdade o "urban golf". A modalidade pode ser jogada em praticamente qualquer lugar, seja na praia, em uma praça, ou até mesmo nas ruas esburacadas do Brasil.
A base do Urban Golf é o golfe tradicional. O esporte foi adaptado para o cenário urbano e sofreu algumas alterações em sua estrutura de base. Saem campos de golfe, grama aparadinha e bunkers de areia. Entram ruas esburacadas, asfalto preto e obstáculos físicos da própria cidade. As partidas são realizadas com muita criatividade e seus jogadores costumam propor novos desafios, para assim sempre estarem se reinventando.
A idéia surgiu em 1922 com o alemão Torsten Schilling. Ele pegou seus tacos e bolas de golfe para jogar em áreas próximas de escritórios durante seu tempo de ócio. Depois disso, em pouco tempo criou-se o “Natural Born Golfers”, um grupo de golfistas urbanos que hoje possui praticantes nos Estados Unidos, Europa e Ásia.
Atualmente existem várias formas de se jogar Urban Golf. O equipamento base é praticamente o mesmo do golfe, a diferença é apenas a bola (Almost Golf), estrategicamente desenvolvida para evitar futuros desastres. Porém, você tem a liberdade de, na falta da Almost Golf, desempenhar suas partidas utilizando outras bolas, como as de tênis, ping-pong, anti-stress ou até aquela de bolinha de borracha tão apreciada pelo seu cachorro (só lembre-se de deixá-lo em casa quando sair para uma partida, ou será um grande problema evitar que a fera estrage a partida).
Como o cenário é inteiramente urbano, nos deparamos com certos obstáculos pelo caminho, como carros, pessoas, vasos, praças, e claro, janelas, mas como jogadores de Urban Golf querem evitar maiores problemas, há inúmeras formas de definir um buraco ou um trajeto.
Por se tratar de um esporte moderno, a filosofia do Urban Golf é totalmente adepta à cultura “do it yourself” (faça você mesmo). As estatísticas afirmam que, a cada 10 pessoas que jogam o golfe tradicional pela primeira vez, cerca de nove retornam a jogar pela segunda. Como o golfe é um esporte que requer um investimento considerável em equipamentos e preparo físico, o Urban Golf absorve essas dificuldades, lhe exigindo apenas a escolha de algo que lembre um taco, da rua mais pródiga em possíveis buracos (algo facílimo no Brasil) e a máxima diversão a cada tacada.
Porém, a intenção de promover a prática do Urban Golf não tira em nenhum momento o glamour do golfe tradicional. Pelo contrário, serve muito bem para estimular um futuro golfista e proporcionar a prática de jogos, além da diversão em meio ao caos urbano. Nada impede de virmos a ter um golfista profissional que tenha iniciado sua carreira através do Urban Golf!
Confira um pouco do esporte com estes golfistas urbanos de Porto Alegre, cidade que já se intitula "Paraíso do Golf":
A base do Urban Golf é o golfe tradicional. O esporte foi adaptado para o cenário urbano e sofreu algumas alterações em sua estrutura de base. Saem campos de golfe, grama aparadinha e bunkers de areia. Entram ruas esburacadas, asfalto preto e obstáculos físicos da própria cidade. As partidas são realizadas com muita criatividade e seus jogadores costumam propor novos desafios, para assim sempre estarem se reinventando.
A idéia surgiu em 1922 com o alemão Torsten Schilling. Ele pegou seus tacos e bolas de golfe para jogar em áreas próximas de escritórios durante seu tempo de ócio. Depois disso, em pouco tempo criou-se o “Natural Born Golfers”, um grupo de golfistas urbanos que hoje possui praticantes nos Estados Unidos, Europa e Ásia.
Atualmente existem várias formas de se jogar Urban Golf. O equipamento base é praticamente o mesmo do golfe, a diferença é apenas a bola (Almost Golf), estrategicamente desenvolvida para evitar futuros desastres. Porém, você tem a liberdade de, na falta da Almost Golf, desempenhar suas partidas utilizando outras bolas, como as de tênis, ping-pong, anti-stress ou até aquela de bolinha de borracha tão apreciada pelo seu cachorro (só lembre-se de deixá-lo em casa quando sair para uma partida, ou será um grande problema evitar que a fera estrage a partida).
Como o cenário é inteiramente urbano, nos deparamos com certos obstáculos pelo caminho, como carros, pessoas, vasos, praças, e claro, janelas, mas como jogadores de Urban Golf querem evitar maiores problemas, há inúmeras formas de definir um buraco ou um trajeto.
Por se tratar de um esporte moderno, a filosofia do Urban Golf é totalmente adepta à cultura “do it yourself” (faça você mesmo). As estatísticas afirmam que, a cada 10 pessoas que jogam o golfe tradicional pela primeira vez, cerca de nove retornam a jogar pela segunda. Como o golfe é um esporte que requer um investimento considerável em equipamentos e preparo físico, o Urban Golf absorve essas dificuldades, lhe exigindo apenas a escolha de algo que lembre um taco, da rua mais pródiga em possíveis buracos (algo facílimo no Brasil) e a máxima diversão a cada tacada.
Porém, a intenção de promover a prática do Urban Golf não tira em nenhum momento o glamour do golfe tradicional. Pelo contrário, serve muito bem para estimular um futuro golfista e proporcionar a prática de jogos, além da diversão em meio ao caos urbano. Nada impede de virmos a ter um golfista profissional que tenha iniciado sua carreira através do Urban Golf!
Confira um pouco do esporte com estes golfistas urbanos de Porto Alegre, cidade que já se intitula "Paraíso do Golf":
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