O golfista Tiger Woods encerrou na última semana uma viagem por países asiáticos. Ele viajou a fim de promover a nova linha de produtos da Nike para a modalidade, e essa excursão se tornou um trunfo da empresa de material esportivo para defender um de seus principais patrocinados.
“As pessoas realmente admiram a condição atlética dele. Tiger Woods é a personalidade que melhor representa nossos produtos do segmento, e ter um atleta desse porte nos dá um retorno enorme”, disse Cindy Davis, diretora da companhia para o golfe, à agência “Reuters”.
Em 2009, Woods envolveu-se em um grande escândalo por conta de relações extraconjugais. A vida pessoal do norte-americano passou a estampar veículos que anteriormente se ocupavam com o desempenho dele, e isso causou um prejuízo para a imagem do golfista.
Accenture, AT&T e Pepsi decidiram, em função da celeuma, encerrar seus patrocínios ao golfista. Além disso, Procter & Gamble e a revista Golf Digest decidiram não renovar seus contratos com ele.
A fuga de patrocinadores foi acompanhada por uma queda de rendimento. Em 2010, a despeito de ter se mantido no topo dos golfistas mais bem pagos do mundo, Woods teve uma redução de faturamento em torno de US$ 48 milhões.
O índice David Brown, que tenta medir a capacidade que personalidades têm para influenciar as pessoas, derrubou Woods da 96ª para a 2.586ª colocação em âmbito mundial. No meio desse processo, a Nike foi a patrocinadora que defendeu o atleta com maior ênfase.
“Nunca tivemos dúvida sobre estar com ele. Creio que a nossa decisão foi correta”, completou Davis.
Nesta mesma semana a EA divulgou a capa de sua franquia de jogos de golfe, e pela primeira vez Woods não estampa o game. O nome do golfista aparece somente no título "Tiger Woods PGA Tour 12".
Nesse caso, John Riccitiello - chefe da EA - comentou que não é por decisão única e exclusiva da EA, mas sim, e também, de Tiger Woods. Em comentários anteriores John revelou que os acontecidos da vida pessoal do atleta não iriam afetar seus negócios com a empresa.
“As pessoas realmente admiram a condição atlética dele. Tiger Woods é a personalidade que melhor representa nossos produtos do segmento, e ter um atleta desse porte nos dá um retorno enorme”, disse Cindy Davis, diretora da companhia para o golfe, à agência “Reuters”.
Em 2009, Woods envolveu-se em um grande escândalo por conta de relações extraconjugais. A vida pessoal do norte-americano passou a estampar veículos que anteriormente se ocupavam com o desempenho dele, e isso causou um prejuízo para a imagem do golfista.
Accenture, AT&T e Pepsi decidiram, em função da celeuma, encerrar seus patrocínios ao golfista. Além disso, Procter & Gamble e a revista Golf Digest decidiram não renovar seus contratos com ele.
A fuga de patrocinadores foi acompanhada por uma queda de rendimento. Em 2010, a despeito de ter se mantido no topo dos golfistas mais bem pagos do mundo, Woods teve uma redução de faturamento em torno de US$ 48 milhões.
O índice David Brown, que tenta medir a capacidade que personalidades têm para influenciar as pessoas, derrubou Woods da 96ª para a 2.586ª colocação em âmbito mundial. No meio desse processo, a Nike foi a patrocinadora que defendeu o atleta com maior ênfase.
“Nunca tivemos dúvida sobre estar com ele. Creio que a nossa decisão foi correta”, completou Davis.
Nesta mesma semana a EA divulgou a capa de sua franquia de jogos de golfe, e pela primeira vez Woods não estampa o game. O nome do golfista aparece somente no título "Tiger Woods PGA Tour 12".
Nesse caso, John Riccitiello - chefe da EA - comentou que não é por decisão única e exclusiva da EA, mas sim, e também, de Tiger Woods. Em comentários anteriores John revelou que os acontecidos da vida pessoal do atleta não iriam afetar seus negócios com a empresa.
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