
Para a realização desta empreitada serão necessários cinco aviões que estarão no ar simultaneamente com cerca de 20 atletas cada. De acordo com Ricardo Pettená, organizador do evento, o país escolhido foi os Estados Unidos “porque é próximo e conta com infraestrutura e aviões grandes o bastante para comportar tantos atletas simultaneamente”.
Para a realização do projeto 100-way, como é chamada a formação, o grupo fez uma série de treinos durante os meses de fevereiro e março em Campinas e em Boituva, na sede da Azul do Vento. Durante os ensaios os atletas saltaram em grupos de 30, desenvolvendo partes do desenho que será apresentado na composição final que deverá quebrar os recordes.
O organizador Ricardo Pettená é também o responsável por definir a forma que será realizada pelos saltadores, mas mantém segredo sobre a escolha final, apenas afirma ter elegido a mais bonita e fácil de ser executada.
Fonte: Assessoria
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