Fábio Maldonado não é dos lutadores mais conhecidos do UFC, mas, se finalmente colocar em prática um de seus planos, pode ficar famoso. Natural de Sorocaba, no interior de São Paulo, com o sotaque caipira evidente, ele quer ser o primeiro lutador do maior torneio de MMA do planeta a entrar no octógono ao som de música sertaneja.
“Já pensei muito em entrar na luta com uma coisa diferente. Adoro Zezé di Camargo e Luciano, Jorge e Mateus, Victor e Léo...”, confessa. Orgulhoso de suas raízes, o atleta trabalha para aumentar a popularidade do MMA no interior, se tornando o primeiro lutador a levantar a bandeira caipira na entidade.
“Eu adoro o interior. Se pudesse, faria a maior parte da minha preparação por lá. Amo meu passado e não escondo isso. Ele me dá forças e adoro a vida por lá. Tenho até intenções de criar um centro de treinamento para revelar atletas do interior, porque falta isso. É um dos meus projetos”, explica o atleta de 31 anos.
Há seis meses no UFC, Maldonado já viu sua popularidade aumentar exponencialmente em sua terra natal. Foi até homenageado pela Câmara de Vereadores de Sorocaba pelo sucesso no torneio. Mesmo assim, admite que o MMA ainda é visto com certo preconceito por parte da população do interior paulista.
“O MMA ainda está crescendo no interior. Ainda tem pessoas que não conhecem, mas o preconceito já diminuiu bastante. Vamos ver se conseguimos revelar mais lutadores para acabar com isso. Mas antes costumava ser bem pior”, lembra.
Se depender do começo no UFC, Maldonado tem tudo para atingir o sucesso na franquia. Chamado às pressas para substituir um atleta lesionado há seis meses, ele encarou o inglês James McSweeney na casa do adversário, no UFC 120, e levou a melhor com um nocaute no terceiro round – nessa luta, porém, ele entrou no ringue ao som da música tema do filme “Rocky, o lutador”.
“Estava quase acertando minha volta ao boxe quando recebi o convite do UFC. Tive que perder 16 quilos em 19 dias e foi bem complicado, mas valeu a pena. Agora estou mais em forma, com oito quilos acima do limite”, ressaltou o sorocabano. Maldonado tentará manter a sequência no UFC diante de Kyle Kingsbury, em junho.
“Já pensei muito em entrar na luta com uma coisa diferente. Adoro Zezé di Camargo e Luciano, Jorge e Mateus, Victor e Léo...”, confessa. Orgulhoso de suas raízes, o atleta trabalha para aumentar a popularidade do MMA no interior, se tornando o primeiro lutador a levantar a bandeira caipira na entidade.
“Eu adoro o interior. Se pudesse, faria a maior parte da minha preparação por lá. Amo meu passado e não escondo isso. Ele me dá forças e adoro a vida por lá. Tenho até intenções de criar um centro de treinamento para revelar atletas do interior, porque falta isso. É um dos meus projetos”, explica o atleta de 31 anos.
Há seis meses no UFC, Maldonado já viu sua popularidade aumentar exponencialmente em sua terra natal. Foi até homenageado pela Câmara de Vereadores de Sorocaba pelo sucesso no torneio. Mesmo assim, admite que o MMA ainda é visto com certo preconceito por parte da população do interior paulista.
“O MMA ainda está crescendo no interior. Ainda tem pessoas que não conhecem, mas o preconceito já diminuiu bastante. Vamos ver se conseguimos revelar mais lutadores para acabar com isso. Mas antes costumava ser bem pior”, lembra.
Se depender do começo no UFC, Maldonado tem tudo para atingir o sucesso na franquia. Chamado às pressas para substituir um atleta lesionado há seis meses, ele encarou o inglês James McSweeney na casa do adversário, no UFC 120, e levou a melhor com um nocaute no terceiro round – nessa luta, porém, ele entrou no ringue ao som da música tema do filme “Rocky, o lutador”.
“Estava quase acertando minha volta ao boxe quando recebi o convite do UFC. Tive que perder 16 quilos em 19 dias e foi bem complicado, mas valeu a pena. Agora estou mais em forma, com oito quilos acima do limite”, ressaltou o sorocabano. Maldonado tentará manter a sequência no UFC diante de Kyle Kingsbury, em junho.
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