O Vasco confirmou o retorno de Juninho Pernambucano ao clube para agosto, mas diferente do que antecipamos aqui não foi necessária nenhuma fórmula mágica do marketing esportivo para convencer o “Reizinho” a retornar ao Gigante da Colina.
O desejo de encerrar carreira no seu clube de coração falou mais alto e Juninho abriu mão do alto salário que recebia no Al-Gharafa para ganhar um salário mínimo no Vasco. O meia garante que irá receber apenas R$ 600 por mês (pouco mais que o salário mínino base nacional de R$ 545), mas seu contrato terá cláusulas de bonificações por metas atingidas (com valores não revelado). O que já se sabe é que ele terá direito a 50% de futuros contratos com novos parceiros do Gigante da Colina. O Reizinho também demonstrou o desejo de seguir em São Januário após o fim da carreira, em um cargo como dirigente.
“Volto sem ação de marketing alguma. Eu e o Vasco somos parceiros, na alegria e na tristeza. Eu volto para ganhar um salário mínimo, porque preciso ser justo com o torcedor. Tenho que dar resultado e, se acontecer, sou premiado. Eu me preparo nestes dois meses restantes antes do Brasileiro e volto em agosto firme e forte, sabendo que não sou mais o Juninho de dez anos atrás, mas posso ainda contribuir muito. O torcedor pode confiar na entrega e no espírito guerreiro que vou levar aos meus novos companheiros e daqui vou torcer muito, já a partir deste domingo, como venho fazendo desde que saí do Brasil. Acompanho tudo e sou Vasco. Estou muito ansioso para chegar ao Rio de Janeiro e sentir este calor“, disse o jogador, em entrevista ao site oficial do clube.
“Estou retornando ao Vasco por duas instituições deste clube, que são a sua torcida linda e fantástica e seu presidente, homem simples e do bem. Eu precisava fazer isto e sempre disse que o que faltava era iniciativa. Em 2009, Rodrigo Caetano me mandou um e-mail e conversamos. A coisa não andou. Faltava o projeto, o encaminhamento de uma proposta de trabalho. E este ano, com a ajuda do próprio Rodrigo e do José Fuentes (empresário do jogador), Roberto esteve em Recife e ali sacramentei minha volta. Estou muito feliz”, completou o craque.
O interessante é que o fato de existir um projeto de metas e participação em futuros contratos do clube, por si só já torna a contratação uma ação de marketing esportivo, mas não vamos discutir com o craque, ídolo da nação vascaína e campeão da Libertadores em 98 entre outros títulos.
O desejo de encerrar carreira no seu clube de coração falou mais alto e Juninho abriu mão do alto salário que recebia no Al-Gharafa para ganhar um salário mínimo no Vasco. O meia garante que irá receber apenas R$ 600 por mês (pouco mais que o salário mínino base nacional de R$ 545), mas seu contrato terá cláusulas de bonificações por metas atingidas (com valores não revelado). O que já se sabe é que ele terá direito a 50% de futuros contratos com novos parceiros do Gigante da Colina. O Reizinho também demonstrou o desejo de seguir em São Januário após o fim da carreira, em um cargo como dirigente.
“Volto sem ação de marketing alguma. Eu e o Vasco somos parceiros, na alegria e na tristeza. Eu volto para ganhar um salário mínimo, porque preciso ser justo com o torcedor. Tenho que dar resultado e, se acontecer, sou premiado. Eu me preparo nestes dois meses restantes antes do Brasileiro e volto em agosto firme e forte, sabendo que não sou mais o Juninho de dez anos atrás, mas posso ainda contribuir muito. O torcedor pode confiar na entrega e no espírito guerreiro que vou levar aos meus novos companheiros e daqui vou torcer muito, já a partir deste domingo, como venho fazendo desde que saí do Brasil. Acompanho tudo e sou Vasco. Estou muito ansioso para chegar ao Rio de Janeiro e sentir este calor“, disse o jogador, em entrevista ao site oficial do clube.
“Estou retornando ao Vasco por duas instituições deste clube, que são a sua torcida linda e fantástica e seu presidente, homem simples e do bem. Eu precisava fazer isto e sempre disse que o que faltava era iniciativa. Em 2009, Rodrigo Caetano me mandou um e-mail e conversamos. A coisa não andou. Faltava o projeto, o encaminhamento de uma proposta de trabalho. E este ano, com a ajuda do próprio Rodrigo e do José Fuentes (empresário do jogador), Roberto esteve em Recife e ali sacramentei minha volta. Estou muito feliz”, completou o craque.
O interessante é que o fato de existir um projeto de metas e participação em futuros contratos do clube, por si só já torna a contratação uma ação de marketing esportivo, mas não vamos discutir com o craque, ídolo da nação vascaína e campeão da Libertadores em 98 entre outros títulos.
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