Em meio aos preparativos para a Itaipava São Paulo Indy 300 Nestlé, o piloto norte-americano Charlie Kimball recebeu em sua garagem, na tarde de sexta-feira (29/04), sete crianças que fazem parte da ADJ - Associação de Diabetes Juvenil. O competidor da equipe Novo Nordisk Ganassi, que é o único diabético no automobilismo de alto nível, mostrou seu carro e contou a eles como é possível levar uma vida normal mesmo sendo portador desta condição.
Hoje com 26 anos, Kimball foi diagnosticado com o diabetes do tipo 1 em 2007. "Temi que não fosse mais capaz de correr, mas sempre tive apoio e aprendi muito depois disso", disse o piloto, que usa um transmissor colado no braço esquerdo e que passa as informações para o monitor de glicemia que fica em seu bolso - e instalado no volante de seu Dallara-Honda quando está na pista. "Quando preciso ingerir mais açúcar, eu bebo um pouco do suco de laranja que fica na garrafa que levo comigo no carro", contou.
Hoje com 26 anos, Kimball foi diagnosticado com o diabetes do tipo 1 em 2007. "Temi que não fosse mais capaz de correr, mas sempre tive apoio e aprendi muito depois disso", disse o piloto, que usa um transmissor colado no braço esquerdo e que passa as informações para o monitor de glicemia que fica em seu bolso - e instalado no volante de seu Dallara-Honda quando está na pista. "Quando preciso ingerir mais açúcar, eu bebo um pouco do suco de laranja que fica na garrafa que levo comigo no carro", contou.
Os pequenos visitantes se mostraram curiosos. "É muito divertido falar com as crianças. Elas fazem boas perguntas, demonstram curiosidade, e toda vez que temos esse contato a sensação é ótima, tanto para elas como para mim. Gostei muito da experiência de hoje, era um grupo bem alegre, com uma atitude muito positiva", afirmou Kimball, que apontou para o carro dizendo que aquele era seu ‘escritório’, arrancando risos dos curiosos meninos e meninas. "É importantíssimo mostrar a eles, que ainda são pequenos, que é possível levar uma vida normal e praticar esportes, seja como diversão ou em alto nível", finalizou o piloto, que nos Estados Unidos realiza o mesmo tipo de atividade, participando de congressos e visitando associações.
Ao fim da visita, o piloto ainda recebeu um presente inusitado das crianças: uma caixa cheia de castanhas e outras guloseimas dietéticas.
Ao fim da visita, o piloto ainda recebeu um presente inusitado das crianças: uma caixa cheia de castanhas e outras guloseimas dietéticas.
A associação - A ADJ é uma entidade fundada por um grupo de pais de crianças e adolescentes com diabetes e possui mais de 12 mil associados em todo o país - 90% no Estado de São Paulo. Seu objetivo é promover educação nesse campo para portadores, familiares, profissionais de saúde e comunidade. A Associação busca também favorecer a qualidade de vida, atendendo pessoas portadoras de todos os tipos de diabetes, de qualquer faixa etária e classe sócio-econômica, além de oferecer um trabalho integrado realizado por uma equipe multidisciplinar formada por psicóloga, nutricionista, enfermeira e voluntários (portadores de diabetes ou familiares).
Além de realizar atendimento gratuito, a ADJ organiza campanhas de prevenção e detecção em diabetes; palestras educativas em escolas das redes estadual e municipal, universidades, associações; promove cursos de reciclagem para profissionais de saúde, entre outros, e mantém representatividade junto aos órgãos públicos como orientadora e fiscalizadora da luta pelos direitos do portador de diabetes no país.
Além de realizar atendimento gratuito, a ADJ organiza campanhas de prevenção e detecção em diabetes; palestras educativas em escolas das redes estadual e municipal, universidades, associações; promove cursos de reciclagem para profissionais de saúde, entre outros, e mantém representatividade junto aos órgãos públicos como orientadora e fiscalizadora da luta pelos direitos do portador de diabetes no país.
Fonte: Assessoria