Responsável pela negociação dos patrocínios da Copa União em 1987, organizada pelo Clube dos 13, o empresário João Henrique Areias considera a disposição de Flamengo e Corinthians em negociar seus direitos de transmissão dos jogos válida. Para ele, o modelo de Real Madrid e Barcelona mostra que a possibilidade de sucesso é muito grande.
“Se Barcelona e Real Madrid fazem assim, não deve ser ruim”, disse João, que já trabalhou no departamento de marketing do Flamengo e chegou a lançar sua candidatura à presidência do clube na última eleição. “Depende apenas de como eles vão conduzir a negociação de quanto vão conseguir arrecadar”.
Flamengo e Corinthians estão em crise com o Clube dos 13 e pretendem negociar seus contratos individualmente. Globo, detentora dos direitos até o fim deste ano, e Record brigam para conseguir exclusividade na transmissão dos jogos do Campeonato Brasileiro. Segundo João, a negociação engloba apenas os jogos em que o clube tenha o mando de campo.
“O problema do Clube dos 13 é que ele não evoluiu como uma associação de clubes e se transformou apenas em uma agência de marketing e reguladora das receitas”, comentou João, que trabalha no momento num projeto de Petrópolis chamado Movimento Esportivo de Petrópolis para transformar a cidade imperial em subsede da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016.
Em 1987, a CBF não tinha condições de arrecadar um milhão de dólares para organizar o Campeonato Brasileiro e comunicou o fato aos clubes. Eles se organizaram, mas também não tiveram sucesso.
A pedido de Marcio Braga, então presidente do Flamengo, João entrou na negociação e conseguiu contratos com cinco empresas, chegando ao valor de US$ 6 milhões. Foi o primeiro evento esportivo no Brasil, bancado exclusivamente pela iniciativa privada. Ele ficou feliz com a recente decisão da CBF em reconhecer o título de campeão brasileiro ao Flamengo.
“Não fosse isso, o Clube dos 13 não existiria”, afirmou João, que também é empresário de Sávio e trabalhou no Flamengo em 2004, quando mudou a forma de divisão da renda dos clássicos no Rio. “A renda passou a ficar com o mandante e eu pude fazer uma venda de carnês para os jogos”, explicou.
“Se Barcelona e Real Madrid fazem assim, não deve ser ruim”, disse João, que já trabalhou no departamento de marketing do Flamengo e chegou a lançar sua candidatura à presidência do clube na última eleição. “Depende apenas de como eles vão conduzir a negociação de quanto vão conseguir arrecadar”.
Flamengo e Corinthians estão em crise com o Clube dos 13 e pretendem negociar seus contratos individualmente. Globo, detentora dos direitos até o fim deste ano, e Record brigam para conseguir exclusividade na transmissão dos jogos do Campeonato Brasileiro. Segundo João, a negociação engloba apenas os jogos em que o clube tenha o mando de campo.
“O problema do Clube dos 13 é que ele não evoluiu como uma associação de clubes e se transformou apenas em uma agência de marketing e reguladora das receitas”, comentou João, que trabalha no momento num projeto de Petrópolis chamado Movimento Esportivo de Petrópolis para transformar a cidade imperial em subsede da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016.
Em 1987, a CBF não tinha condições de arrecadar um milhão de dólares para organizar o Campeonato Brasileiro e comunicou o fato aos clubes. Eles se organizaram, mas também não tiveram sucesso.
A pedido de Marcio Braga, então presidente do Flamengo, João entrou na negociação e conseguiu contratos com cinco empresas, chegando ao valor de US$ 6 milhões. Foi o primeiro evento esportivo no Brasil, bancado exclusivamente pela iniciativa privada. Ele ficou feliz com a recente decisão da CBF em reconhecer o título de campeão brasileiro ao Flamengo.
“Não fosse isso, o Clube dos 13 não existiria”, afirmou João, que também é empresário de Sávio e trabalhou no Flamengo em 2004, quando mudou a forma de divisão da renda dos clássicos no Rio. “A renda passou a ficar com o mandante e eu pude fazer uma venda de carnês para os jogos”, explicou.
Fonte: IG
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