O grupo Petrópolis confirmou nesta semana que não irá continuar seu investimento de marketing na Fórmula 1. Nos últimos quatro anos a empresa escolheu o automobilismo como um de seus principais meios para divulgação das suas marcas, a cerveja Itaipava e o energético TNT.
O principal investimento tem sido feito na Fórmula Indy, porem a maior categoria do automobilismo mundial também foi alvo de investidas.
Em 2009, época que Rubens Barrichello e Jenson Button disputaram o título mundial pela Brawn GP, a empresa comprou espaços publicitários nos carros e nos macacões dos pilotos para o GP do Brasil (penúltimo da temporada). Os valores giraram na casa dos US$ 2 milhões e o retorno foi 15 vezes maior considerando mídia espontânea (segundo dados divulgados pela empresa).
Considerando que a cerveja Nova Schin patrocinava o evento, o valor gerado foi um belo case marketing .
Mas, apesar do sucesso em 2009, em 2010 a empresa encontrou dificuldades para repetir o sucesso. Com a venda da Brawn GP para a Mercedes e o desejo de se associar a grandes equipes, o custo era muito maior. Por isso o foco foi novamente o GP Brasil.
“A experiência com a Brawn GP foi tão boa que nós ficamos mal acostumados. Mas, depois, a relação de custo-benefício ficou inviável”, afirmou Douglas Costa, gerente de marketing do grupo.
A empresa também se deparou um problema inusitado. O principal patrocinador da Mercedes é a Preonas, empresa petrolífera da Malásia, e os árabes não permitem que fabricantes de bebidas alcoólicas sejam seus parceiros publicitários.
Outra equipe de ponta que seria uma opção financeiramente viável era a Red Bull Racing, mas esta, por motivos óbvios, não poderia ser uma opção.
A McLaren também foi procurada, mas o preço cobrado foi considerado alto demais para o padrão da empresa.
Para esta temporada a empresa divulgou que não tentará acordo com nenhuma equipe.
O principal investimento tem sido feito na Fórmula Indy, porem a maior categoria do automobilismo mundial também foi alvo de investidas.
Em 2009, época que Rubens Barrichello e Jenson Button disputaram o título mundial pela Brawn GP, a empresa comprou espaços publicitários nos carros e nos macacões dos pilotos para o GP do Brasil (penúltimo da temporada). Os valores giraram na casa dos US$ 2 milhões e o retorno foi 15 vezes maior considerando mídia espontânea (segundo dados divulgados pela empresa).
Considerando que a cerveja Nova Schin patrocinava o evento, o valor gerado foi um belo case marketing .
Mas, apesar do sucesso em 2009, em 2010 a empresa encontrou dificuldades para repetir o sucesso. Com a venda da Brawn GP para a Mercedes e o desejo de se associar a grandes equipes, o custo era muito maior. Por isso o foco foi novamente o GP Brasil.
“A experiência com a Brawn GP foi tão boa que nós ficamos mal acostumados. Mas, depois, a relação de custo-benefício ficou inviável”, afirmou Douglas Costa, gerente de marketing do grupo.
A empresa também se deparou um problema inusitado. O principal patrocinador da Mercedes é a Preonas, empresa petrolífera da Malásia, e os árabes não permitem que fabricantes de bebidas alcoólicas sejam seus parceiros publicitários.
Outra equipe de ponta que seria uma opção financeiramente viável era a Red Bull Racing, mas esta, por motivos óbvios, não poderia ser uma opção.
A McLaren também foi procurada, mas o preço cobrado foi considerado alto demais para o padrão da empresa.
Para esta temporada a empresa divulgou que não tentará acordo com nenhuma equipe.
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