Por Márcio Iannacca (para o globoesporte.com)
Os minicraques já foram mania no Brasil. Na Copa do Mundo de 1998, uma empresa de refrigerantes lançou a coleção da Seleção Brasileira. Entre os destaques, o baixinho Romário, o capitão Dunga... Os “cabeçudos”, como são conhecidos em algumas partes do mundo, continuam nas prateleiras de muitos colecionadores, mas a partir de 2012 uma nova mania pode vingar entre os brasileiros. São os “Minigols”.
Trata-se de miniaturas dos principais clubes da Europa e de algumas seleções, que são comercializados em pacotes, como figurinhas. Os “Minigols” são colecionáveis assim como os minicraques, mas tem uma vantagem a mais: fazem parte de um jogo de totó ou pebolim, como a brincadeira é conhecida em algumas regiões do Brasil. Todos os bonecos podem ser utilizados em uma mesa. De CR7 a Kaká... De Lionel Messi e Carles Puyol. Estão todos lá.
Trata-se de miniaturas dos principais clubes da Europa e de algumas seleções, que são comercializados em pacotes, como figurinhas. Os “Minigols” são colecionáveis assim como os minicraques, mas tem uma vantagem a mais: fazem parte de um jogo de totó ou pebolim, como a brincadeira é conhecida em algumas regiões do Brasil. Todos os bonecos podem ser utilizados em uma mesa. De CR7 a Kaká... De Lionel Messi e Carles Puyol. Estão todos lá.
A nova mania que tomou conta da Europa foi criada na Venezuela, mas atualmente a sede da empresa que produz as miniaturas fica na Espanha. Na Europa, o pacote com uma unidade sai por cerca de € 3 (cerca de R$ 7,50). De acordo com os representantes de venda que estão no Brasil para participar da Soccerex, convenção de negócios do futebol, só na Europa foram vendidos no ano passado cerca de 4 milhões de unidades dos “Minigols”.
"Em mercador menores, nós vendemos em média 800 mil unidades", afirmou Ricardo Pierini, que representa dos “Minigols” no Brasil.
E a presença dos representantes no país é uma maneira de negociar com os clubes canarinhos a produção de miniaturas dos principais craques brasileiros. Até o momento, as conversas acontecem com dez clubes. O São Paulo é considerado o mais suscetível à ideia. Por outro lado, o Vasco deu mais trabalho.
"Em mercador menores, nós vendemos em média 800 mil unidades", afirmou Ricardo Pierini, que representa dos “Minigols” no Brasil.
E a presença dos representantes no país é uma maneira de negociar com os clubes canarinhos a produção de miniaturas dos principais craques brasileiros. Até o momento, as conversas acontecem com dez clubes. O São Paulo é considerado o mais suscetível à ideia. Por outro lado, o Vasco deu mais trabalho.
"Já temos um protótipo de um jogador brasileiro pronto, mas não podemos revelar. Estamos negociando para entrar no Brasil. As conversas acontecem com os clubes, tratamos do coletivo e não de um jogador individualmente", explicou.
Para tranquilizar os brasileiros, no momento da compra de um pacotinho dos “Minigols”, a chance de encontrar um astro como Lionel Messi ou Cristiano Ronaldo é a mesma de tirar um jogador menos famoso.
"No Brasil não pode existir essa questão de ter um mais difícil ou menos difícil de se tirar. As quantidades precisam ser as mesmas", disse Pierini, que já fabrica os craques da Espanha e sonha adquirir os direitos para fabricar miniaturas da Seleção Brasileira.
Para tranquilizar os brasileiros, no momento da compra de um pacotinho dos “Minigols”, a chance de encontrar um astro como Lionel Messi ou Cristiano Ronaldo é a mesma de tirar um jogador menos famoso.
"No Brasil não pode existir essa questão de ter um mais difícil ou menos difícil de se tirar. As quantidades precisam ser as mesmas", disse Pierini, que já fabrica os craques da Espanha e sonha adquirir os direitos para fabricar miniaturas da Seleção Brasileira.
Matéria retirada do site globoesporte.com
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