Sucesso no mundo todo, os "minicraques" começam a ter seus representantes brasileiros. Se antes só podiamos encontrar ídolos vestindo camisas de times europeus e seleções, agora alguns clubes nacionais apostam neste segmento para lucrar com seus ídolos. E um craque assume a logo a dinteira das vendas.
O goleiro Marcos, mesmo sem atuar há quase meio ano, lidera com folga a lista de vendas dos bonecos.
Apelidado de "São Marcos" pela torcida, ele não faz feio nas vendas e supera os badalados Ronaldo, Neymar, Paulo Herique Ganso, Robinho (com a camisa do Santos) e Roberto Carlos.
De acordo com a empresa Mundo da Bola Brasil, que produz e comercializa os brinquedos, Marcos é responsável por 47% das vendas dos produtos. E o seus companheiros de Palmeiras também estão em alta, as miniaturas de Valdívia e Kleber seguem o goleiro na relação dos mais vendidos com 25% e 16% respectivamente.
A moda dos "minicraques" chegou ao Brasil em 1998 em uma promoção da Coca-Cola visando a Copa da França. Para se conseguir um dos bonecos era necessário juntar 10 tampinhas (ou lacres de latas) e com mais dois reais trocar por uma miniatura.
A seleção era composta por Taffarel, Carlos Germano, Gonçalves, Júnior Baiano, André Cruz, Cleber, Zé Roberto, Zé Maria, Rodrigo, César Sampaio, Christian, Djalminha, Juninho, Denilson, Dodô, Anderson, Donizetti, Edmundo, Oséas e Renato Gaúcho. Além de um trio especial, composto por Romário Dunga e Ronaldo, mas para conseguir estes jogadores era necessário encontrar uma tampinha premiada.
A promoção atingiu 13 milhões de trocas, porém a empresa esperava muito mais, tanto que produziu 35 milhões de miniaturas, gerando um prejuízo de R$ 17 milhões.
O fato da coleção ter sido lançada dois meses antes da convocação oficial (o que gerou diversos erros na escalação final) e o fato de que muitos atletas tinham contrato de exclusividade com a concorrente Pepsi foram considerados pela empresa como fatores determinates para o fracasso da campanha e a não produção de novas coleções.
Mais de dez anos depois parece que os clubes resolveram resgatar a idéia e apostam nos colecionadores e fãs do futebol em geral para transformar os "minicraques" em mania no Brasil.
O goleiro Marcos, mesmo sem atuar há quase meio ano, lidera com folga a lista de vendas dos bonecos.
Apelidado de "São Marcos" pela torcida, ele não faz feio nas vendas e supera os badalados Ronaldo, Neymar, Paulo Herique Ganso, Robinho (com a camisa do Santos) e Roberto Carlos.
De acordo com a empresa Mundo da Bola Brasil, que produz e comercializa os brinquedos, Marcos é responsável por 47% das vendas dos produtos. E o seus companheiros de Palmeiras também estão em alta, as miniaturas de Valdívia e Kleber seguem o goleiro na relação dos mais vendidos com 25% e 16% respectivamente.
A moda dos "minicraques" chegou ao Brasil em 1998 em uma promoção da Coca-Cola visando a Copa da França. Para se conseguir um dos bonecos era necessário juntar 10 tampinhas (ou lacres de latas) e com mais dois reais trocar por uma miniatura.
A seleção era composta por Taffarel, Carlos Germano, Gonçalves, Júnior Baiano, André Cruz, Cleber, Zé Roberto, Zé Maria, Rodrigo, César Sampaio, Christian, Djalminha, Juninho, Denilson, Dodô, Anderson, Donizetti, Edmundo, Oséas e Renato Gaúcho. Além de um trio especial, composto por Romário Dunga e Ronaldo, mas para conseguir estes jogadores era necessário encontrar uma tampinha premiada.
A promoção atingiu 13 milhões de trocas, porém a empresa esperava muito mais, tanto que produziu 35 milhões de miniaturas, gerando um prejuízo de R$ 17 milhões.
O fato da coleção ter sido lançada dois meses antes da convocação oficial (o que gerou diversos erros na escalação final) e o fato de que muitos atletas tinham contrato de exclusividade com a concorrente Pepsi foram considerados pela empresa como fatores determinates para o fracasso da campanha e a não produção de novas coleções.
Mais de dez anos depois parece que os clubes resolveram resgatar a idéia e apostam nos colecionadores e fãs do futebol em geral para transformar os "minicraques" em mania no Brasil.
Veja abaixo a lista completa de vendas dos minicraques brasileiros:
1 - Marcos | Palmeiras | 47% |
2 - Valdívia | Palmeiras | 25% |
3 - Kleber | Palmeiras | 16% |
4 - Carlos Alberto | Vasco | 4% |
5 - Neymar | Santos | 3% |
6 - Ronaldo | Corinthians | 2% |
7 - Ganso | Santos | 1% |
Roberto Carlos | Corinthians | 1% |
Robinho | Santos | 1% |
Fonte: loja virtual da Mundo da Bola
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