No dia 3 de janeiro, o calendário do futebol brasileiro tem início com a Copa São Paulo de Futebol Júnior. Mesmo com a proximidade do evento, a agência que faz a sua venda comercial, a Brunoro Sport Business (BSB), espera mudar o nome do campeonato. A ideia é ceder o naming right do torneio a uma empresa patrocinadora.
A esperança da agência está em um caso recente fechado com a parceria entre a BSB e a Federação Paulista de Futebol (FPF). Trata-se do torneio internacional de futebol júnior que teve seu direito de nome vendido para a Eurofarma, transformando-se em Supercopa Eurofarma de Futebol Júnior.
Com o acordo firmado, a empresa pôde fazer ações de endomarketing durante o torneio, com a presença de seus funcionários, além da participação de clientes. Satisfeita com o uso do campeonato como plataforma de comunicação, o contrato foi renovado para 2012.
Para a Copa São Paulo, o plano é apressar as negociações nesse fim de ano para fechar o negócio antes do dia 3, como explicou o diretor operacional e financeiro da BSB, Rodrigo Ubarana. “Dá tempo. Nós estamos com uma boa expectativa, com empresas que querem vender produtos para um público jovem. A Copa São Paulo tem esse apelo”, afirmou.
A agência trabalha com a Copa São Paulo pela terceira vez consecutiva. E, pela segunda vez, faz a venda das propriedades comerciais com exclusividade. Para 2011, a BSB conseguiu arrecadar R$ 1 milhão. Em 2012, a expectativa é de ganhos de R$ 1,5 milhão.
Ubarana credita a dois fatores o crescimento de 50% no faturamento: Copa do Mundo e a própria existência de uma venda específica. “Essa é a tendência de qualquer patrocínio esportivo, já que teremos o Mundial em 2014. Além disso, esse é um produto novo, que não era comercializado antes e que preenche uma lacuna de jogos no calendário do futebol brasileiro”, afirmou.
A esperança da agência está em um caso recente fechado com a parceria entre a BSB e a Federação Paulista de Futebol (FPF). Trata-se do torneio internacional de futebol júnior que teve seu direito de nome vendido para a Eurofarma, transformando-se em Supercopa Eurofarma de Futebol Júnior.
Com o acordo firmado, a empresa pôde fazer ações de endomarketing durante o torneio, com a presença de seus funcionários, além da participação de clientes. Satisfeita com o uso do campeonato como plataforma de comunicação, o contrato foi renovado para 2012.
Para a Copa São Paulo, o plano é apressar as negociações nesse fim de ano para fechar o negócio antes do dia 3, como explicou o diretor operacional e financeiro da BSB, Rodrigo Ubarana. “Dá tempo. Nós estamos com uma boa expectativa, com empresas que querem vender produtos para um público jovem. A Copa São Paulo tem esse apelo”, afirmou.
A agência trabalha com a Copa São Paulo pela terceira vez consecutiva. E, pela segunda vez, faz a venda das propriedades comerciais com exclusividade. Para 2011, a BSB conseguiu arrecadar R$ 1 milhão. Em 2012, a expectativa é de ganhos de R$ 1,5 milhão.
Ubarana credita a dois fatores o crescimento de 50% no faturamento: Copa do Mundo e a própria existência de uma venda específica. “Essa é a tendência de qualquer patrocínio esportivo, já que teremos o Mundial em 2014. Além disso, esse é um produto novo, que não era comercializado antes e que preenche uma lacuna de jogos no calendário do futebol brasileiro”, afirmou.
Texto de Eduardo Lopes para o site Máquina do Esporte
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